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sexta-feira, 8 de junho de 2012

Ex-prostituta, viúva de executivo da Yoki temia perder guarda da filha

Ex-prostituta, viúva de executivo da Yoki temia perder guarda da filha
Mulher de Marcos Matsunaga
Elize Matsunaga, viúva de Marcos Matsunaga, executivo da Yoki, confessa ter matado e esquartejado seu marido, seu advogado disse que o risco de Elize perder a guarda de sua filha teria a motivado para cometer o crime.
Crime
A viúva confessou o crime na quarta-feira. Após oito horas de depoimento, o diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Jorge Carrasco, disse que não há dúvidas em relação à autoria do crime e acredita que o assassinato não foi premeditado. Segundo ele, Elize afirmou que realizou tudo sozinha e atirou contra o marido na sala, após uma discussão conjugal por conta de uma traição que teria sido descoberta por ela.

A arma usada para matar o executivo - uma pistola 380 - foi um presente dele para a mulher - Matsunaga era colecionador de armas. Elize revelou que a pistola não estava entre as que foram entregues para a Guarda Municipal de Cotia destruir. Ela a guardou em uma gaveta do apartamento onde eles moravam, na Vila Leopoldina (Zona Oeste). O casal fazia curso de tiro e ela era considerada uma boa atiradora. 
Após o disparo, que atingiu o lado esquerdo da cabeça de Marcos, Elize disse ter levado o corpo do marido para um quarto do imóvel e ter aguardado cerca de 10 horas antes de esquartejá-lo no banheiro da empregada. Os vestígios de sangue foram limpos depois. 
Conhecedora de anatomia - Elize é técnica de enfermagem e trabalhou em um centro cirúrgico -, ela disse ter usado uma faca com lâmina de 30 centímetros para cortar os braços, pernas, tronco e a cabeça do executivo. Após o trabalho, que durou cerca de quatro horas, ela embalou os pedaços em sacos plásticos. 
Em seguida, Elize usou três malas para transportar o corpo e dirigiu até uma estrada de terra em Cotia, na Grande São Paulo, onde atirou todos os pedaços em um matagal. Ela disse que o casal frequentava um sítio em Ibiúna e costumava passar pela estrada. 


Fonte: Correio|O que a Bahia quer saber

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